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Teletrabalho: Unifesspa vai iniciar programa piloto para subsidiar debate na universidade

Última atualização em Quarta, 07 de Dezembro de 2022, 09h53

teletrabalhoA Unifesspa vai iniciar, em julho, um plano piloto de implantação do teletrabalho para atividades administrativas. Trata-se da implementação do Programa de Gestão e Desempenho (PGD), em caráter experimental, que deverá nortear as discussões na comunidade acadêmica sobre essa modalidade de trabalho na universidade.

O teletrabalho é a modalidade de serviço desempenhado fora do ambiente físico da organização, em regime de execução parcial ou integral, a partir da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Nas instituições públicas federais, foi regulamentado por meio da Instrução Normativa n. 65/2020, da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal, do Ministério da Economia (ME) e do Decreto n. 11.072/2022, que estabelece orientações, critérios e procedimentos gerais a serem observados à implementação do Programa de Gestão e Desempenho (PGD).

Esse programa é uma ferramenta de gestão que consiste em uma forma diferente de organização e monitoramento do trabalho. Ele abrange atividades em que os resultados possam ser efetivamente mensurados, com estabelecimento de metas e avaliação das entregas (resultados) dos participantes. O teletrabalho, portanto, não pode ser confundido com o trabalho remoto, desempenhado recentemente durante o período de pandemia, de forma provisória e compulsória.

Na Unifesspa, a implementação do plano piloto foi autorizado por meio da Portaria 809/2022. Conhecendo as diversas formas de trabalho desenvolvidas na Unifesspa, em seus diferentes níveis de complexidade, a Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Progep) vai iniciar o plano piloto com algumas unidades administrativas e acadêmicas, elencadas estrategicamente, de modo a observar todas as variáveis possíveis. O objetivo é obter uma avaliação sistêmica, considerando as características e peculiaridades da Unifesspa e as reais implicações dessa modalidade de trabalho no âmbito de uma instituição de ensino superior.

Neste sentido, foram convidados a participar do programa piloto setores que possuem atuação transversal como Proad, Gabinete, Procuradoria, CTIC, Seplan, Progep, além de unidades representativas dos campi fora da sede. Em Marabá, participam do programa o IGE – Instituto de Estudos em Geociências e Engenharias, considerado o maior instituto em quantidade e diversidade de atividades. Como representante dos campi fora de sede participa o Instituto de Estudos do Trópico Úmido (IETU).

“Estas unidades foram escolhidas, estrategicamente, levando em consideração os graus de complexidade e a natureza das atividades desempenhadas, bem como a transversalidade, de modo a termos uma melhor avaliação e mensuração da viabilidade do teletrabalho nas atividades administrativas da nossa universidade. Esperamos com esse piloto obter uma análise interna acurada, com os subsídios necessários para a construção de um debate amplo e participativo com toda a comunidade”, detalhou o pró-reitor Marcel Miranda.

Reunião aberta

Uma primeira reunião, aberta à comunidade acadêmica, será promovida no próximo dia 15, pela Progep. Na ocasião, professores, técnicos administrativos, estudantes e gestores poderão tirar dúvidas sobre o plano piloto, iniciando um debate amplo e participativo sobre o tema.

Uma página específica no site da Progep foi criada para fornecer todos os detalhes do processo de implementação do plano, tirar dúvidas sobre a modalidade de teletrabalho e, especialmente, esclarecer sobre o Programa de Gestão e Desempenho. Uma pesquisa de percepção dos servidores sobre o teletrabalho também está sendo realizada pela Progep, por meio da Diretoria de Desenvolvimento e Desempenho, para levantar informações que possam colaborar no processo de implementação do PGD. A ideia é criar um panorama de informações necessárias à Comissão de Implantação do Teletrabalho na Unifesspa. Para participar da pesquisa, clique aqui

Dentre as vantagens atribuídas ao teletrabalho estão a economia de custos indiretos (energia, água, etc.); redução do índice de absenteísmo e turnover (menor rotatividade de servidores); menor estresse em razão do deslocamento; aumento da produtividade dos servidores; melhora na qualidade de vida e índice de adoecimento psicossomático; maior autonomia com horários; redução de custos do trabalhador com alimentação, vestuário e aumento da satisfação com trabalho.

Confira algumas perguntas frequentes sobre o teletrabalho e o PGD. 

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